BNB recebe 2ª Jornada do Cinema Negro de Brasília
A
Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) vai sediar entre os dias 25 e 30
de novembro, a 2ª Jornada do Cinema Negro de Brasília, promovida pela
Secretaria de Cultura, em parceria com a Secretaria de Educação,
Secretaria Especial da Promoção da Igualdade Racial e a Biblioteca
Nacional de Brasília. As exibições são gratuitas e acontecem no
auditório da BNB, localizado no 2º andar.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
DEUS E A CIÊNCIA NO CINEMA
DEUS
E A CIÊNCIA NO CINEMA
Profa. Dra. Fernanda Ribeiro Queiroz de Oliveira
E
fez-se o mundo - a grande discussão está na autoria. Se a
simbolização dos mitos, se a ciência. Está aqui um campo de
batalha cheio de contendores e nenhum vencedor absoluto. A única
certeza é que o ser humano se faz no mundo pela linguagem, pela
construção de instrumentos que lhe permitam se apropriar das
realidades por ele mesmo construídas. Questões humanas essenciais
como vida, morte, o próprio, o alheio, a natureza, o corpo não se
isentarão nem do culto e nem do laboratório. As abordagens é que
vão se diferenciar.
A
explicação mítica do mundo, a crença e/ou estabelecimento de
deuses, criaturas, seres híbridos são uma verdade simbólica,
representativa do espraiamento do homem sobre o mundo, uma extensão
de seus dilemas internos. A ciência diz que os homens são os pais
dos deuses, as convicções religiosas afirmam que somos filhos. Não
dá para fugir dessa família problemática. Tiamá, Apsu, Grande
Serpente, Ishtar, Chronos, ìsis, Hórus, Set,Jesus Cristo, Alá,
Buda, Maomé, Yin, Yang, Deus-Sol, Tupã, Oxalá, inúmeras
narrativas, personagens ou não, emergem como os grandes regentes do
universo e do destino da vida e da morte. E os rituais são
importantes para a presentificação do momento criador absoluto, da
permanência de todos os tempos, da contenção da história para que
os deuses permaneçam e se atualizem, que se concretizem na
experiência de seus adoradores, que os energizem, que os fortaleçam,
que os punam, que os elevem ou humilhem. Esqueça os maniqueísmos do
bem versus mal, a história das religiões apresenta uma palheta
muito mais colorida de variações e nuances. Todavia, o cristianismo
foi a corrente que inseriu o tempo mítico na história. Os tempos
imemoriais, transcendentes, de outra dimensão, se historicizaram,
marcaram datas, estabeleceram um movimento medido em anos. E começa
a busca.
Se
há um deus inserido na história e não apenas no campo
mítico-simbólico, surge a necessidade de comprová-lo, encontrá-lo,
farejar suas pegadas, suas evidências arqueológicas. Não existe
uma perseguição maior que ao corpo de Cristo, o santo sudário, as
narrativas apócrifas... ao que se apoia na fé, a fé é a
evidência.
A
ciência, apesar de ser também calcada em símbolos que pretendem o
absoluto, ainda assim é simbólica, é narrativa e busca evidências,
coisas, objetos, recriar, experimentar, reestruturar, precisa de
provas concretas ou tudo não passará de hipóteses mal
estabelecidas. Se Deus amplia, a ciência disseca. Se Deus constrói
o mundo, o cientista o reconstrói. A tensão se estabelece,
partidários se posicionam, o inferno nasce, a guerra surge. Aqui, o
homem, o acaso, o lance de dados, são os únicos responsáveis pela
criação. São as forças da física, química, matemática,
naturais ou impulsionadas pela criação feita pelo homem que fazem a
roda da vida girar. Nenhum espírito, nenhuma alma, matéria,
energia, forças.
Deus
e a Ciência separam-se como as míticas águas do mar vermelho –
juntas, separam-se – separadas, juntam-se. Há diálogos, há
ciência buscando comprovar os “efeitos” da religião, há
religião louvando a capacidade humana de interferir no corpo humano.
Ninguém está imune ao processo científico questionador, balizado
na dúvida, ninguém escapa da “fé” em algo que ainda não pode
ser concretamente comprovado, mas que se intui como verdade. E o
bóson de higgs? Bilhões gastos para se comprovar a existência dA
partícula geradora. Esse é um terreno muito produtivo para embates,
conciliações, derrubadas, mudanças de paradigmas.
E o
cinema? Como toda forma de expressão humana, está eivado de
processos simbólicos, ideológicos, culturais e é uma forma
peculiar de arte em que a tecnologia, desenvolvida pela ciência,
torna-se peça fundamental de sua constituição. Como experienciar
um filme sem energia, aparelhagem, espaço para tanto? Apesar de uma
boa história ser o elemento primordial de qualquer obra
cinematográfica, as possibilidades técnicas colocadas
constantemente à disposição da indústria cinematográfica, quando
fundidas ao processo narrativo, rendem excelentes contribuições.
Os
dramas humanos, contáveis nos dedos das mãos e infinitamente
múltiplos em suas variações, são o mote principal da arte, mesmo
a cômica. E uma das abordagens mais recorrentes das tramas
contemporâneas é o embate entre a tecnologia criada pelo homem e o
homem. Em uma megalomania que beira ao desejo da divindade, a raça
humana coloca-se um medo só concretizável se for ela capaz de
superar o Deus criador ou o Big Bang, de constituir uma criatura mais
perfeita e capaz que ela mesma. Serão os robôs ou a robotização
os grandes colonizadores dos tempos futuros? Será a maciça
quantidade de humanos rejeitada pelo sistema os novos ratos do
higiênico trabalho do metal?
Surgem
dois grandes tipos em meio a esse conflito - o cientista herói e o
herói primitivo. O primeiro, dono de um conhecimento só acessível
a poucos é capaz de interferir, construir e controlar máquinas e
salva o dia vencendo as criaturas do homem, manipulando-as a seu
favor, O outro é um cara forte, atlético, truculento, que, apesar
de não entender muito do universo “nerd”, é destemido, de uma
nobreza que só se revela nos momentos de alta tensão e,
messianicamente, salva a humanidade de uma extinção certa. São
dois caracteres que retratam o instinto e o controle, a força
natural e a construída.
Em
várias mitologias, o artífice, o mecânico, o engenheiro, são
malditos. Hefesto, o grande deus capaz de construir armas e qualquer
outro mecanismo, é manco, ridicularizado pelos seus pares. As
teogonias cristãs focadas no fim do mundo alertam que um dos sinais
do apocalipse é o grande avanço tecnológico. E o cinema
alimenta-se de toda essa dinâmica. Pressente o medo e o fascínio
humano pela própria capacidade de produzir coisas. E Deus e a
Ciência estarão sempre em movimento nas artes, seja pela negação,
pela integração, pela contribuição, pela divergência.
Em
nossa sociedade tecnocrata, há uma valorização do conhecimento de
laboratório em detrimento do conhecimento popular, considerado menos
complexo, mais primitivo, menos sofisticado. Um cientista que
acredita em Deus é quase uma heresia nos meios acadêmicos. Assim
como o agnóstico prenuncia terror nos meios religiosos. Extremistas
os há em todo meio, em toda parte. E há que se considerar que a
negação absoluta não constrói, é cega, surda e muda. Ouvir o
outro é um mecanismo de afirmação. A ciência toda poderosa
curvando-se ao que os seus sentidos não alcançam, a religião
compreendendo que o fazer humano pode ser também derivação das
ações divinas.
Há
alguns sinais de nosso imaginário apontando para a busca das raízes,
da conciliação da máquina com o imensurável. Psiquiatras
estudando os efeitos da fé, por exemplo. A história comprova que os
ciclos são ininterruptos e o homem moderno, em sua angústia
burocrata-existencial, começa a rever suas ancestralidades e
reconectá-las, começa, ainda muito timidamente, a entender que a
saga humana sobre a terra não vem medida em um arquivo .pdf de fácil
download pela rede. E que a deusa internet não tem todas as
respostas, nem a medicina a cura para todas as dores e nem os textos
sagrados condensam em si todas as possibilidades de compreensão.
Sugestões:
- O VENTO SERÁ TUA HERANÇA
- O ÓLEO DE LORENZO
- GATTACA
- O QUARTETO FANTÁSTICO
- O QUARTETO FANTÁSTICO E O SURFISTA PRATEADO
- TRILOGIA MATRIX
- HEXALOGIA STAR WARS
- GIGANTES DE AÇO
- EU, ROBÔ
- JOGOS DE GUERRA
- MAD MAX
- WALL-E
- O HOMEM DE FERRO
- DURO DE MATAR 4.0
- AVATAR
- MISSÃO MARTE
- SOLARIUM
- INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
- O VINGADOR DO FUTURO
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
A CRIANÇA MORTA
O grande delírio contemporâneo está em transformar a infância em laboratório corporativo. Preparar para a vida implica aprender línguas estrangeiras, competir e ganhar, ser atleta e alcançar um ideal de beleza, não ter falhas, frustrações e sofrimentos. O outro é animal a ser abatido. Maldade. Das grandes. A ânsia dos pais em preparar seus filhos para serem bem-sucedidos, grandes profissionais, gente endinheirada amparada pelas trincheiras do consumo contra as vicissitudes está gerando uma leva de pessoas que não terão passado pela primeira e fundamental fase da vida com leveza.
É um campeonato, não é mais a vida que segue. Crianças de quatro anos já estão oprimidas com a ideia do vestibular, com alcançar emprego e padrão de consumo. É culpa dos adultos que, ao invés de resolverem seus próprios dilemas, os despejam nos filhos. Sim, as estruturas familiares se modificaram, a figura da avó, da tia que cuidava dos filhos das mulheres que trabalhavam estão deixando de existir. Todas estão no mercado, ou geograficamente distantes, ou a família encolheu. Então, terceiriza-se a educação de nossos filhos a escolas, creches, babás, aos estranhos pagos para isso. E os pais, chegando em casa, exauridos pelo trabalho, não se ocupam muito em conviver com as crianças, que, para chamar atenção, começam a brigar, chorar, dar birra, quebrar tudo. E os pais terceirizam psicólogos, psiquiatras para resolverem as crises de seus filhos. E trabalham mais, para pagar mais gente terceirizada para os seus filhos. E cobram grandes resultados de todos. O menino tem que ler e escrever feito Rui Barbosa, ter notas altas, desempenho de alta performance e, se não der certo, culpa do pessoal pago para isso.
Há pais que não estimulam a fantasia, o lúdico, a brincadeira, o personagem porque "a vida lá fora é dura e a criança tem que ser preparada", que preferem que o filho pequeno assista desenhos o dia inteiro mas que não compre a brincadeira de imergir nesse universo. E compram brinquedos pedagógicos, traquitanas eletrônicas barulhentas e cheias de luzes "para estimular o raciocínio". E o brincar porque é divertido? Para rir? Tudo ficou de propósito.
Não se pode brincar por brincar, não se pode rir apenas porque foi engraçado, não se pode fazer amigos de infância porque eles serão os rivais, não se pode dormir a tarde e nem ser protegido das notícias de guerra e assassinatos cotidianos. Afinal, isso é a vida. Será? A vida e o que se constrói com ela é em muito marcada pelas escolhas e perspectivas aplicadas aos fatos. Que horror gerar seres humanos focados na desgraça. Mata-se a criança, mata-se a criança do adulto, mata-se a leveza e nos tornamos todos bichos burocráticos. Um pai não pode conversar despretensiosamente com seu filho, deve aplicar sermões e lições de moral constantes. E tudo vira um discurso sem fim de preparação para a guerra.
Claro que desejo que meus filhos vivam com conforto, mas quero, antes de tudo, que sejam felizes. Não aquela felicidade irreal de estar em um mundo perfeito, mas aquela gerada por um universo interior equilibrado, pela atitude de estar na vida sem pânico, de respeitar o tempo e ritmo pessoais ao invés de mutilá-lo na pressa e na aceleração cada vez maior. Em uma sociedade de altas exigências de mercado, proponho a paciência, a profundidade, o olhar sem a náusea da velocidade. Proponho desligar o carrossel e que se quebre esse ciclo dos ditados econômicos construírem pessoas e não o contrário.
O mundo adulto pertence aos adultos e a sua maturidade psicológica de lidar com ele. Deixemos as crianças vivenciarem o seu momento. Tenho comigo que as boas experiências fundam muito mais profundamente o equilíbrio, nos preparam muito melhor para não sucumbir que a sombra do mal cotidianamente cultivada. E não menosprezemos a capacidade de inferência, compreensão e análise dos pequenos. Caso contrário, como uma criança de apenas quatro anos poderia dizer, depois de assistir a um episódio do Bob Esponja, "Como ele é bobo, né? E olha como ele é feliz!"
É um campeonato, não é mais a vida que segue. Crianças de quatro anos já estão oprimidas com a ideia do vestibular, com alcançar emprego e padrão de consumo. É culpa dos adultos que, ao invés de resolverem seus próprios dilemas, os despejam nos filhos. Sim, as estruturas familiares se modificaram, a figura da avó, da tia que cuidava dos filhos das mulheres que trabalhavam estão deixando de existir. Todas estão no mercado, ou geograficamente distantes, ou a família encolheu. Então, terceiriza-se a educação de nossos filhos a escolas, creches, babás, aos estranhos pagos para isso. E os pais, chegando em casa, exauridos pelo trabalho, não se ocupam muito em conviver com as crianças, que, para chamar atenção, começam a brigar, chorar, dar birra, quebrar tudo. E os pais terceirizam psicólogos, psiquiatras para resolverem as crises de seus filhos. E trabalham mais, para pagar mais gente terceirizada para os seus filhos. E cobram grandes resultados de todos. O menino tem que ler e escrever feito Rui Barbosa, ter notas altas, desempenho de alta performance e, se não der certo, culpa do pessoal pago para isso.
Há pais que não estimulam a fantasia, o lúdico, a brincadeira, o personagem porque "a vida lá fora é dura e a criança tem que ser preparada", que preferem que o filho pequeno assista desenhos o dia inteiro mas que não compre a brincadeira de imergir nesse universo. E compram brinquedos pedagógicos, traquitanas eletrônicas barulhentas e cheias de luzes "para estimular o raciocínio". E o brincar porque é divertido? Para rir? Tudo ficou de propósito.
Não se pode brincar por brincar, não se pode rir apenas porque foi engraçado, não se pode fazer amigos de infância porque eles serão os rivais, não se pode dormir a tarde e nem ser protegido das notícias de guerra e assassinatos cotidianos. Afinal, isso é a vida. Será? A vida e o que se constrói com ela é em muito marcada pelas escolhas e perspectivas aplicadas aos fatos. Que horror gerar seres humanos focados na desgraça. Mata-se a criança, mata-se a criança do adulto, mata-se a leveza e nos tornamos todos bichos burocráticos. Um pai não pode conversar despretensiosamente com seu filho, deve aplicar sermões e lições de moral constantes. E tudo vira um discurso sem fim de preparação para a guerra.
Claro que desejo que meus filhos vivam com conforto, mas quero, antes de tudo, que sejam felizes. Não aquela felicidade irreal de estar em um mundo perfeito, mas aquela gerada por um universo interior equilibrado, pela atitude de estar na vida sem pânico, de respeitar o tempo e ritmo pessoais ao invés de mutilá-lo na pressa e na aceleração cada vez maior. Em uma sociedade de altas exigências de mercado, proponho a paciência, a profundidade, o olhar sem a náusea da velocidade. Proponho desligar o carrossel e que se quebre esse ciclo dos ditados econômicos construírem pessoas e não o contrário.
O mundo adulto pertence aos adultos e a sua maturidade psicológica de lidar com ele. Deixemos as crianças vivenciarem o seu momento. Tenho comigo que as boas experiências fundam muito mais profundamente o equilíbrio, nos preparam muito melhor para não sucumbir que a sombra do mal cotidianamente cultivada. E não menosprezemos a capacidade de inferência, compreensão e análise dos pequenos. Caso contrário, como uma criança de apenas quatro anos poderia dizer, depois de assistir a um episódio do Bob Esponja, "Como ele é bobo, né? E olha como ele é feliz!"
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Jogos Vorazes
Na última aula eu quis ficar só ouvindo, mesmo porque eu demoro um pouco pra digerir um filme, não consigo muito discutir tãaooo na sequencia...
Mas lá na aula eu já estava pensando em dois comentários que iria postar aqui:
- Aquela figura que vai ao distrito 12 buscar os dois jovens pra mim é uma referencia clara da rainha de copas, de Lewis Carol, do Alice no País das Maravilhas. Não só a maquiagem, mas a postura de "que rolem as cabeças!!"
* Alice 2010 - Tim Burton - http://www.imdb.com/title/tt1014759/
- Outra coisa foi no final quando eles decidem se suicidar, primeiramente o que a Fernanda falou do Romeu e Julieta, me veio a imagem, mas o que eu realmente pensei, sintetizando a nossa discussão de que essa fantasia ta muito próxima de nós, foi na disputa por terras no mato-grosso, só que não é um jogo, não tem câmeras, mas tem um monte de índios Guarani-Kaiowá sendo mortos e se matando, e o troféu é um pedaço de terra!!!
Rud
domingo, 11 de novembro de 2012
terça-feira, 6 de novembro de 2012
plano de aula Ademar Carvalho Gomes
Estou publicando o esboço de meu plano de aula para que seja feita a adequação correta do mesmo. conto com a colaboração de todos!
Cinema como ferramenta pedagógica
Projeto/ filme: O Homem do Futuro/ Eu robô /A.I.
Duração do projeto:
06 horas-aula
Objetivo geral:
Despertar dentro do processo de aprendizagem de cada aluno o
gosto pela pesquisa através da reflexão e do pensamento imaginário.
Objetivos Específicos:
- Despertar neles o interesse em pesquisas de contextos históricos.
- Motivar através do pensamento imaginário, possíveis atos e conseqüências que pode ser gerados após um acontecimento, quer seja histórico ou da atualidade.
- Estimular alunos à produção de textos literários, poéticos, contos e dissertações.
- Exercitar o pensamento imaginário do aluno Para que o mesmo procure compreender e ser compreendido no contexto social ao qual ele vive.
Metodologia:
1.
Antes da exibição do filme, trazer para discussão em
aula, o imaginário dos alunos referente a algo que eles gostariam que tivesse
acontecido em suas vidas, podendo esse registro ser expresso em fotos, vídeos
ou escritos;
2.
Utilizar o depoimento de alguns alunos, com a intenção
de formalizar um debate diante dos fatos apresentados que forem relevantes ao
comportamento social;
3.
Exibir o filme O Homem do Futuro;
4.
Apresentar uma nova reflexão sobre a perspectiva de
futuro da comunidade em que vivem, alinhando o conceito à melhoria da qualidade
de vida dos mesmos;
5.
Orientar os alunos a uma linha de pesquisa sobre os
problemas que afetam a comunidade em geral.
6.
Finalizar com uma apresentação do suposto problema e soluções,
(turma dividida em grupos de pesquisa)
7.
Podem-se aplicar nesse contexto as discussões com o
foco no questionamento: o que sou?/ quem sou? / o que serei?
Resultados
esperados:
Que o aluno
busque soluções inovadoras e conscientes quanto ao seu futuro e o futuro da
comunidade em que vive.
Assinar:
Postagens (Atom)